The guy has a point... O funcionário prefere o teletrabalho, logicamente. Trabalha por objetivos, é mais barato, não cria incompatibilidades (há sempre alguém que tenta prejudicar o colega, não adianta...), é mais confortável, existe uma maior flexibilidade de horário, quando conheces as rotinas e procedimentos da empresa..
Agora, os patrões não simpatizam. Pagam, querem o funcionário lá... O controlo de qualidade de serviço é outro.
Há pessoas que se desleixam depois de efetivas, não há aquele sentimento amargo nos funcionários que não podem fazer trabalho remoto porque alguém terá sempre que ir ao escritório etc...
É uma questão de números e de prioridades....
Para a esmagadora maioria, não tenho dúvidas que preferia o teletrabalho. Mas há outros que são pagos para ir... Às vezes, tem que se optar...
Único comentário sensato aqui.
Por um lado o teletrabalho pode gerar maior conforto ao trabalhador por outro lado em muitas áreas de negócio afecta a interação de pessoas e dinâmica de processos que por muito que o virtual facilite não chega à produtividade do espaço físico e comum, portanto pior resultado para a empresa.
A produtividade não se mede só no trabalho de cada um mas no trabalho de várias pessoas, ninguém é uma ilha. Outro grave problema é que de repente temos as pessoas em casa mas não existe uma cultura de como trabalhar em casa, porque não é nem pode ser uma bandalheira como infelizmente é!
Eu trabalho maioritariamente remoto mas já desde 2014, mas desde essa altura que tenho formações e processos que preciso de seguir para maximizar o trabalho. Isto não é acordar à hora que quero e trabalhar até onde quero. Infelizmente tenho muita gente que é rara a reunião que não entre o filho ou a mulher ou a mãe ou o gajo está de pijama, a fumar um belo cigarro entre tantas bizarrias que se vê.
Creio que é isto que muitas empresas estão a olhar e a cortar no teletrabalho, por muito que a gente diga que somos mais produtivos (e muitos são), depois no dia a dia não é bem assim, por não haver esse auto controlo, disciplina e ética profissional.
Podemos dizer que agora já não voltamos ao presencial… bem isso a ver vamos, de momento a economia permite que nós os trabalhadores possamos ter essa escolha, mas deixem vir uma crise com o desemprego atrás de querem ver, vai ser logo onde as empresas vão começar a obrigar a ver se a malta se despede e podem crer que já não voltam atrás. Mesmo aquelas que ainda são muito tolerantes nisso e apregoam aos sete ventos que gostam da ideia, gostam porque para já temos falta de mão de obra (embora já comece a dar sinais de muito abrandamento).
Quanto ao personagem que vai para o LinkedIn dizer esta barbaridade devia ser despedido na hora, o cargo que desempenha é muito menos a marca que ele representa, não ê compatível com aquele discurso, ainda por cima deve ter pessoas a seu cargo que em teletrabalho e isso só vai desmotivar a abrir cisões internamente. Pode não ser o ideal (para ele), mas ou fala internamente ou demonstra uma posição de fanfarrão cheio de vontade mas no terreno fica inapto.
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u/Ideas_Over_Names May 10 '24 edited May 10 '24
The guy has a point... O funcionário prefere o teletrabalho, logicamente. Trabalha por objetivos, é mais barato, não cria incompatibilidades (há sempre alguém que tenta prejudicar o colega, não adianta...), é mais confortável, existe uma maior flexibilidade de horário, quando conheces as rotinas e procedimentos da empresa..
Agora, os patrões não simpatizam. Pagam, querem o funcionário lá... O controlo de qualidade de serviço é outro.
Há pessoas que se desleixam depois de efetivas, não há aquele sentimento amargo nos funcionários que não podem fazer trabalho remoto porque alguém terá sempre que ir ao escritório etc...
É uma questão de números e de prioridades....
Para a esmagadora maioria, não tenho dúvidas que preferia o teletrabalho. Mas há outros que são pagos para ir... Às vezes, tem que se optar...